As Minas de Salomão

Livro 17

Formatos disponíveis
9,99€ I
-10%
EM
STOCK
COMPRAR
-10%
EM
STOCK
9,99€ I
COMPRAR
I 10% DE DESCONTO EM CARTÃO
I EM STOCK

SINOPSE

Vertido para língua portuguesa em 1891, este romance de Rider Haggard tornou-se, de algum modo, um clássico da nossa literatura. Sob a graça e a magia da prosa de Eça de Queiroz, As Minas de Salomão ganham novos motivos de interesse e de atractivo. Eça de Queiroz imprimia sempre a cada uma das suas páginas um carácter inconfundivelmente original. As Minas de Salomão não escapa a essa regra. O seu êxito, por isso mesmo, ultrapassou o tempo em que surgiu.

Enganar-se-ia quem imaginasse que Eça de Queiroz se limitou a traduzir Rider Haggard. Mais do que uma tradução, Eça efetuou uma verdadeira transposição em que a sua liberdade resultou numa criação original que encanta e seduz. Deste modo, pela pena de uma grande escritor, Rider Haggard alcançou entre nós uma notoriedade que de outro modo só dificilmente alcançaria.
Ver Mais

DETALHES DO PRODUTO

As Minas de Salomão
ISBN: 978-972-38-2917-4
Edição/reimpressão: 10-2019
Editor: Livros do Brasil
Código: 77034
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 240
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
Ver Mais

QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU