Alves & C.ª e Outras Ficções

Livro 20

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SINOPSE

Godofredo Alves, um negociante de comissões para o Ultramar, vive uma existência plácida entre os privilégios burgueses e a paixão incondicional pela bela Lulu, sua mulher. Ao surpreendê-la no dia do aniversário do seu casamento, Godofredo encontra-a nos braços de Machado, melhor amigo e parceiro de negócios. De honra ferida, planeia uma maneira de reparar os danos causados pela ofensa cometida: um duelo até à morte, um suicídio tirado à sorte, o que quer que fosse para sanar a ferida. Mas, como português de «brandos costumes», não haverá uma maneira de fechar os olhos à traição? Este é o retrato acutilante da pequena burguesia de Lisboa que Eça projectou nestas páginas rápidas, publicadas apenas postumamente, em 1925. Ao episódio de Alves & C.ª juntam-se ainda neste volume as histórias «O réu Tadeu», «Um dia de chuva» e «Enghelberto».
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CRÍTICAS DE IMPRENSA

Uma simples página do maior prosador português do século XIX (se não de todo o sempre) tem mais encanto do que podemos encontrar na obra completa de escritores menos dotados.
José Cabrita Saraiva, Nascer do Sol

DETALHES DO PRODUTO

Alves & C.ª e Outras Ficções
ISBN: 978-989-711-103-7
Edição/reimpressão: 04-2021
Editor: Livros do Brasil
Código: 77494
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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