A Correspondência de Fradique Mendes

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SINOPSE

Com «intuito de puro e seguro patriotismo», um admirador devotado de Carlos Fradique Mendes toma a seu cargo a missão de compilar parte das cartas assinadas por este que é apresentado como poeta visionário, senhor de grande erudição, figura viajada e sofisticada, de modo a que o país se possa deixar inspirar pelo seu espírito de génio.

Eça de Queiroz desenvolve nesta Correspondência de Fradique Mendes uma das suas personagens mais cosmopolitas, em cujas palavras de provocação e ironia se exprime uma crítica cáustica da moral burguesa e onde se faz ouvir a voz da vanguarda cultural portuguesa do final do século xix.

A obra foi publicada originalmente em 1900, poucos meses após a morte do autor.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Espera ser lido
Marília Correia de Barros | 2022-11-26
Ora aqui está um livro que nunca tinha lido. Infelizmente tem ainda de esperar. Deveres profissionais obrigam- me a fazer outras leituras, e esta maravilha vai ter de esperar. Contudo já passei os olhos pelas páginas e o que me foi dado observar é que continuamos a encontrar a ironia, a sátira, a crítica a que Eça sempre nos habituou.
Eça de Queirós
RA | 2017-12-09
Para ler e reler. Mais uma belíssima obra de Eça de Queirós.

DETALHES DO PRODUTO

A Correspondência de Fradique Mendes
ISBN: 978-972-38-3003-3
Edição/reimpressão: 05-2017
Editor: Livros do Brasil
Código: 77424
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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