A Cidade e as Serras

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SINOPSE

Numa manhã de um Inverno frio e pessimista em Paris, o cosmopolita Jacinto decide regressar à sua Tormes natal, pacata vila das serras portuguesas, acompanhado por Zé Fernandes, narrador-personagem desta história. «Novela fantasista», assim lhe chamou Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras faz um retrato dos contrastes entre a excitação da vida citadina e a genuína beleza da vida no campo.

Escrita na fase final da vida do autor, esta obra viria a ser publicada apenas em 1901, um ano após a morte de Eça de Queiroz.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Uma viagem maravilhosa pelas terras do Douro
Marília Correia de Barros | 2022-11-26
Ao reler "A Cidade e as Serras" reencontrei as figuras tão bem conhecidas dos amigos Jacinto e Zé Fernandes, regressei a minha bela paisagem douriense, onde, com justiça Eça sublinha, a terra se humaniza. Belíssimo contraste entre a cidade e a vida citadina e a tranquilidade do campo. Viagem maravilhosa pela saborosa gastronomia do Douro, pelos vinhos. Pela paisagem da quinta de Firmes em Baião. Imperdível.
Excelente retrato de um Portugal provinciano
Filipe Seabra | 2022-04-09
Depois desta leitura fiquei a gostar ainda mais de Portugal. Conta a história de dois amigos muito parecidos, que provêm de diferentes ambientes: citadinos e o campo. Leva o leitor a identificar-se com a vida na cidade e, sem se dar conta, a preferir tardiamente o campo. Uma escrita espantosa deste nosso grande escritor!

DETALHES DO PRODUTO

A Cidade e as Serras
ISBN: 978-972-38-2949-5
Edição/reimpressão: 03-2016
Editor: Livros do Brasil
Código: 77004
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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