«Caro Professor Germain»

Cartas e excertos

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SINOPSE

«Caro Professor Germain, deixei que acalmasse um pouco todo o ruído que me envolveu nos últimos dias, antes de vir falar-lhe um pouco e de coração aberto. Acabam de me conceder uma grande honra, que não busquei nem pedi. Mas quando soube da notícia, o meu primeiro pensamento, depois da minha mãe, foi para si. Sem o senhor, sem essa mão afetuosa que estendeu à pequena criança pobre que eu era, sem o seu ensinamento e exemplo, nada disto me teria acontecido.» Albert Camus acabava de receber o Prémio Nobel da Literatura quando escreveu esta nota, endereçada ao seu professor primário. Neste volume, reúnem-se pela primeira vez as cartas que Albert Camus e Louis Germain trocaram ao longo dos anos, repletas de carinho e admiração mútuos. Junta-se ainda o texto «A escola», excerto de O Primeiro Homem, romance inacabado de Camus, onde Germain é transmutado em Bernard. «Caro Professor Germain» é um livro de homenagem à relação entre aluno e professor e um testemunho inspirador sobre o poder da educação.
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DETALHES DO PRODUTO

«Caro Professor Germain»
ISBN: 978-989-711-232-4
Edição/reimpressão: 09-2023
Editor: Livros do Brasil
Código: 77582
Coleção: Dois Mundos
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias

sobre Albert Camus

Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.
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