Contos (eBook)

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SINOPSE

Uma rapariga loura, fina e fresca, por quem o honesto Macário quase endoidece. Uma aia que se entrega na maior prova de lealdade ao seu reino. Jacinto, verdadeiro homem da cidade, que dá por si a descobrir as maravilhas da ruralidade. Ou José Matias, rapaz airoso que acaba os dias contemplando à distância a divina Elisa. São inesquecíveis as personagens concebidas por Eça de Queiroz nos contos que publicou ao longo da sua carreira literária em jornais e revistas e que aqui se reúnem.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Eça...
ABC | 2022-11-30
Puro Eça. Quem conhece " Tormes" entende o encantamento. O Douro em todo o seu esplendor. A dicotomia entre vida no campo/vida na cidade. A não perder.
Fenomenal
Eduardo | 2021-10-24
Num formato mais curto, a prosa de Eça continua a ser tão singularmente cativante como o é em todos os romances clássicos que nos deixou. Uma coleção bastante eclética, de um autor que o era, também, da forma mais original.

DETALHES DO PRODUTO

Contos (eBook)
ISBN: 978-972-38-2970-9
Edição/reimpressão: 09-2016
Editor: Livros do Brasil
Código: 68797
Idioma: Português
Páginas: 296
Tipo de Produto: eBook
Classificação Temática: eBooks > eBooks em Português > Literatura > Contos
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.
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