O Belo Verão

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SINOPSE

Vive-se um verão quente, festivo, leve, e Ginia, de dezasseis anos, anseia por aventura. Conhece então Amelia, jovem sofisticada que se move pelo meio cultural boémio, e com ela descobrirá um mundo novo de liberdade intoxicante, repleto de prazeres reservados apenas àquela estação – andar pelos campos para lá das colinas, abrir as janelas e sentir o perfume da noite, descobrir o que há por detrás de um cortinado vermelho. O Belo Verão é uma história intensa e delicada sobre a perda da inocência e o primeiro amor, narrada por um dos mais talentosos autores italianos do século xx. Escrito na primavera de 1940, mas publicado apenas em 1949, O Belo Verão foi distinguido em 1950 com o Prémio Strega.

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CRÍTICAS DE IMPRENSA

É um dos mais comoventes livros sobre o verão – em O Belo Verão (Livros do Brasil), Cesare Pavese leva-nos aos anos 40, a um mundo perdido e inocente onde havia gente que se perdia em busca do primeiro amor. Um fruto a guardar.
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
Uma novela intemporal sobre a descoberta da vida adulta, isto é, do corpo, do amor, das primeiras desilusões.
Sílvia Souto Cunha, Visão

DETALHES DO PRODUTO

O Belo Verão
ISBN: 978-989-711-128-0
Edição/reimpressão: 06-2021
Editor: Livros do Brasil
Código: 77536
Coleção: Dois Mundos
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 112
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Literatura > Romance
Cesare Pavese nasceu em 1908, na pequena vila italiana de Santo Stefano Belbo. Em 1927 inscreve-se na Faculdade de Letras da Universidade de Turim e inicia pouco depois o seu trabalho de escrita e de tradução de alguns dos mais relevantes autores de língua inglesa do século xx, entre os quais John Steinbeck, William Faulkner e James Joyce. O seu primeiro livro de poesia, Trabalhar Cansa, é revelado em 1936. Combatente antifascista, foi preso e condenado ao degredo, aderindo, depois da guerra, ao Partido Comunista. Em 1947 publica Diálogos com Leucò e em 1949 O Belo Verão, livro que veria distinguido em 1950 com o Prémio Strega. Nesse mesmo ano, e pouco após o lançamento daquele que é considerado o seu romance mais bem-conseguido, A Lua e as Fogueiras, Pavese suicida-se, num quarto de hotel em Turim.
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